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Grupo-4710
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Muitos pastores vão para o ministério esperando ser queridos, admirados e amados pelas pessoas. No entanto, a missão de todo o pastor é amar sem esperar ser amado; é equipar os santos conduzindo essas pessoas ao amadurecimento a fim de que elas se tornem discípulos mais maduros de Jesus. A razão de ser do ministério pastoral é ajudar as ovelhas a viverem o Evangelho em sua vida por meio das suas vocações. Um pastor precisa entender que não dará conta de todas as demandas de pastoreio em seu rebanho, pois acabará esgotado. A tarefa do pastoreio tem de ser dividida com aqueles de dentro da comunidade que foram capacitados por Deus para tal obra. As pessoas são salvas apesar do pastor, e não por causa dele. Não podemos nos acostumar com o Evangelho, como se ele fosse apenas o nosso ganha pão. Precisamos pregar o Evangelho a nós mesmos todos os dias.

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O pastor é o ministro de uma denominação e de uma igreja local, ou o seu ministério deveria ser pastorear a cidade e o mundo? Na oração sacerdotal, Jesus falou ao Pai: “Não peço que os tires do mundo, e sim que os guardes do mal.” (João 17:15). Precisamos entender que há uma tarefa para o pastor além dos muros da igreja. O mundo precisa de pastores. Achar que a tarefa última do pastor se resume a preparar um sermão para pregar aos crentes no domingo, é um grande reducionismo do ministério pastoral. O mundo é o ambiente da missão. A modernidade tardia e o individualismo mudaram o paradigma de ministério que enxergava o pastor como pastor da comunidade mais ampla — do bairro, da cidade em geral — e não de dentro dos muros da igreja apenas É convivendo com a cidade que os pastores saberão quais são as demandas e perguntas das pessoas a quem buscam alcançar, e de como o Evangelho pode fornecer respostas a cada uma dessas perguntas e demandas. É conhecendo e se envolvendo com a cultura à nossa volta que encontraremos pontes para compartilhar o Evangelho com a sociedade.

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No episódio de hoje Rodrigo Leitão e Davi Luna compartilham um pouco de suas trajetórias pessoais e ministeriais à medida que abordam temas como vocação, chamado, expectativas daqueles que são chamados ao ministério, plantação de igreja e muito mais. Davi compartilha sua experiência discipulando futuros pastores e plantadores de Igreja através do PMC (Plano Missionário Cooperativo), órgão da IPB ligado à plantação e revitalização de Igrejas. Davi aponta para 4 realidades sobre ministério: 1. O ministério é plural e multiforme. Há diversas dinâmicas na vida do ministério, e há pastores com características específicas para cada etapa na vida de uma igreja, mas há também aqueles que vão se adaptar de acordo com o momento de vida e necessidades específicas da Igreja. 2. A mentoria é parte essencial na formação pastoral. Pastores precisam investir seu tempo em formar pastores num processo de tutoria e discipulado. 3. O pastor precisa aprender que Igreja não é empresa. O pastor vive tensionado entre o desejo de tirar a igreja da acomodação implementando alguns processos necessários para crescimento da comunidade e a busca por não transformá-la numa empresa que enxerga apenas a utilidade das pessoas e não o propósito de Deus para elas: o amadurecimento. A Igreja é um organismo vivo que acolhe, alimenta e conduz pessoas à salvação e à maturidade. 4. Nunca podemos adotar a postura de achar que ninguém tem nada a nos ensinar. As pessoas à nossa volta sempre têm algo a nos ensinar, e Deus dotou as pessoas da comunidade (desde a mais simples até a mais estudada) com diversos tipos de sabedoria diferentes que podem sempre acrescentar à nossa caminhada de fé.

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Vale a pena ser pastor nos dias de hoje? No episódio de hoje os pastores Rodrigo Leitão e Davi Luna vão responder a essa pergunta compartilhando um pouco de suas experiências na jornada ministerial. Na conversa o Rev. Rodrigo compartilha a influência que o lastro pastoral presente em sua família teve na sua própria percepção de chamado, e de como a formação na área de jornalismo pôde ser usada por Deus para contribuir no avanço no Reino durante o ministério. Davi fala sobre algo que tem se perdido em nossos tempos que é aquele sentimento de pais cristãos que vêem o Sagrado Ministério como uma possibilidade boa e desejável para seus filhos seguirem.

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O tema do podcast de hoje é a busca do coração do ministro por sucesso e admiração, e sobre como as redes sociais podem ser bênção ou se tornar uma maldição na vida dos pastores. O convidado da vez é Guilherme Iamarino. Na nova dinâmica ministerial, os pastores deixam de ter apenas as igrejas locais como sua audiência, ampliando o seu alcance. Nesta nova dinâmica, o ministro tem de aprender a lidar com as postagens, comentários e engajamento das redes com sabedoria. Será que estamos preparados para esta tarefa? Como lidar com a exposição que vem naturalmente com a posição que o pastor ocupa na igreja local e na sociedade? Uma das dicotomias da exposição a que todos os ministros se submetem vem do seguinte questionamento: Será que um pastor, ou um líder, deve ser alguém admirável ou alguém admirado? As pessoas que lideramos e pastoreamos habitam o ambiente das redes sociais, e por isso nós também estamos lá. No entanto, há diversos perigos de estarmos neste ambiente, pois nele somos tentados constantemente a construir personas que se adequem à lógica do algoritmo na busca por aprovação e aplauso das pessoas. A tentação de ultrapassar limites, alguns alertas que ficam são os seguintes: 1. Da mesma forma que é tentador para um pastor se esconder atrás do púlpito e não se envolver com a cidade, é também tentador um pastor se envolver com a sua presença nas redes sociais e não se envolver com a igreja. 2. O perigo da perda da identidade, pois à medida que expomos nossa vida nas redes, perdemos o direito de privacidade sobre aquele aspecto da nossa vida.

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Existe receita de bolo para que os filhos de pastor sigam sendo crentes, ou até mesmo trilhem o caminho de seus pais? No sexto episódio do podcast De Paletó e Bermuda, os hosts Rodrigo Leitão e Davi Luna recebem o Rev. Carlos Eduardo Aranha Neto que compartilha um pouco a respeito do seu testemunho como um pastor que é filho de pastor. Para o Rev. Carlos Eduardo, embora não haja uma receita a ser seguida, existem princípios bíblicos que podem e devem nortear o tipo de criação que todos os pais cristãos devem dar a seus filhos. O esforço de todo pastor deve ser mostrar para os filhos o quão agradável é a dinâmica da vida de igreja. Ele ainda compartilha sua experiência transitando por diversas áreas da Igreja (o Rev. Curso Preparatório de Obreiros – CPO, atuou como secretário Nacional do Trabalho com Adolescentes e é pastor de uma igreja centenária).

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O líder de ministério é aquela figura que sempre está à disposição e que sempre estende a mão àqueles que precisam, mas que também é um ser humano que precisa ter seu momento de lazer e viver a vida familiar. E é sobre isso que vamos conversar no programa de hoje: vamos falar sobre os desafios do líder como pai e marido, e de como lidar com o inesperado que Deus coloca na nossa vida ao longo da jornada. O entrevistado da vez é o Rev. Alexandre Porfírio, pastor da Igreja Presbiteriana do Butantã. Ele fala sobre a importância das crises que passamos ao longo da jornada para que alcancemos a maturidade cristã. Como pastor de uma das igrejas da maior capital do Brasil, Porfírio fala a respeito da necessidade de os líderes de ministério se prepararem para poder atender aos desafios dos mais diversos campos e localidades do país onde a IPB se encontra. Para ele, é necessário entender que embora haja muitas semelhanças em alguns locais e culturas, as demandas de cada campo são diferentes e carecem de respostas específicas.

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No último episódio da primeira temporada do podcast De Paletó e Bermuda, o convidado da vez é o Rev. Robinson Granjeiro (@robinsongrangeiro) que compartilha um pouco de sua experiência em várias frentes: o ministério pastoral, a plantação de igrejas (dentro e fora do país), a psicologia clínica e a experiência na academia como Chanceler do Mackenzie. Nesta conversa conduzida por @orodrigoleitao e @doulosluna , Granjeiro aponta para um desafio que líderes enfrentam ao medir o sucesso de seus ministérios a partir de números e métricas, abrindo mão da fidelidade a Deus e às suas famílias. Para ele, os principais ídolos aos quais os líderes de ministério estão suscetíveis são os ídolos do controle e do poder, o ídolo da necessidade de reconhecimento e louvor (vaidade). Um outro tema da conversa é a amizade como meio de manter os pés do líder firmados no ordinário, no chão da vida. Para o Rev. Robinson, a amizade entre líderes é uma das coisas mais raras de se encontrar hoje, pois ela nos lembra que, como seres humanos que somos, não existe em nós estrutura para tornar sustentável um estilo de vida extraordinário.

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A palavra chave para todos aqueles que querem trabalhar no ministério é humildade. Uma vez que o ministério da Palavra e o labor teológico apontam para um Deus infinitamente grandioso, devemos reconhecer nossa pequenez. A teologia não é um fim em si mesma. Sua finalidade é encontrada na vida da igreja onde todos os conceitos teológicos se tornam prática. Fora disso, tudo aquilo que produzimos não passa de barulho que não produz nenhum legado. Isso e muito mais você encontra no bate papo desta semana do De Paletó e Bermuda com Rodrigo Leitão e Paulo Won.

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Por vezes Deus manda o seu povo no exílio para tratá-lo. Porém, a palavra de Deus nos mostra que o exílio é também um tempo de oportunidade. É ali que Deus nos prepara para alcançar o mundo. No décimo episódio do Podcast De Paletó e Bermuda, Rodrigo Leitão recebe o Rev. Rosther Guimarães Lopes, pastor da Igreja Presbiteriana Unida (igreja mais antiga da IPB na capital de São Paulo) para uma conversa agradável sobre as alegrias e dissabores do ministério.

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No episódio 11 do podcast De Paletó e Bermuda, o Rev. Eduardo Assis compartilha um pouco da sua caminhada desde a conversão e início da vida cristã. Como editor da Editora Cultura Cristã, ele também fala sobre sua trajetória no mercado editorial, e como isso impacta em sua dinâmica de ministério. Eduardo ainda compartilha sobre a experiência sua e de sua esposa com a adoção, e sobre como isso reflete o princípio do Evangelho de que fomos adotados por Deus como seus filhos.

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No episódio de hoje do nosso podcast De Paletó e Bermuda, Rodrigo Leitão recebe o Rev. Sérgio Lima para uma conversa imperdível. Nesse bate papo, Sérgio Lima deixa um conselho que se aplica a todos aqueles que vivem as dinâmicas do ministério: “vivemos num tempo em que a igreja necessita de dinamismo. Com a aceleração da iniquidade, não podemos ser uma igreja mórbida, mas uma igreja ativa”. Sérgio Lima ainda compartilha um pouco de sua trajetória no Evangelho, e de como a fé reformada alcançou a sua família. Ele ainda fala de sua jornada ministerial e dos desafios de realizar transições saudáveis dentro da vida de igreja.

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Roberto Alencar é um pastor presbiteriano que compartilha um pouco da sua história e fala de sua atuação nas diversas frentes que assumiu. Como capelão institucional do Mackenzie, ele fala do trabalho com as equipes de colaboradores da universidade. Como presidente do PMC, ele fala dos desafios da plantação e revitalização de Igrejas que atuam numa cultura de manutenção, e revela que o desafio de alcançar a comunidade local deve ser o desafio de toda igreja. Neste episódio, o Rev. Roberto ainda fala sobre como é pastorear o centro da maior cidade do país.

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Neste episódio do De Paletó e Bermuda, Wagner Zanelatto fala de sua experiência com o chamado para o ministério, com o trabalho no desenvolvimento de uma cultura de discipulado na igreja local. Wagner também trabalha com o ministério Desafio Jovem, que trabalha com pessoas com hábitos escravizadores.

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Todos nós possuímos histórias que nos definem como indivíduos. Desde os fatos que compreendem a nossa biografia (aqueles acontecimentos que ficam restritos à linha do tempo entre o nosso nascimento e morte), até aquelas histórias têm a ver com o nosso contexto social, familiar e as escolhas de vida que fizemos, as nossas histórias nos definem. A grande questão é: Quais história temos vivido? Quais são as histórias que têm nos definido? Para qual História mais básica e mais ampla, todas as demais histórias convergem? Descubra isso e muito mais no primeiro episódio da série de Estudos Bíblicos: A Grande História – Com Paulo Won. – Igreja Presbiteriana do Brasil ● Instagram: https://shre.ink/cDFd ● Facebook: https://shre.ink/cDFS ● Site: https://shre.ink/cDtY ● Multi IPB: https://shre.ink/cDt6